2022
Selecionada para a Residência Base, 2022
O projeto de longa de ficção do gênero drama "Marina" foi um dos cinco trabalhos selecionados e contou com consultoria de Daniela Capelato. O filme aborda questões relacionadas à maternidade e Juliana pôde participar da residência com seu filho, Tom, à época com 1 ano.
2020
3º lugar no concurso de roteiros, categoria piloto de série, do Frapa 2020
O roteiro do primeiro episódio da série de ficção Mangue Sujo levou o 3º lugar no concurso de roteiros, categoria piloto de série, do Frapa. Foram 202 inscritos, número recorde. Durante o FRAPA[LAB], o projeto passou por consultoria com os roteiristas Jaqueline Souza e Julio Rojas, além de consultoria de pitching com Victor Lopes.
2014
Prêmio Embratel Reportagem em Internet / Portal de Notícias
Conte às pessoas mais sobre as aulas que você oferece. Adicione imagens, texto e links ou conectPrêmio nacional na categoria Reportagem em Internet / Portal de Notícias, 2014, pela websérie
Filhos do Golpe. Equipe premiada: Juliana Colares (repórter), Silvia Bessa (repórter)
e Annaclarice Almeida (fotógrafa)e dados da sua coleção para mostrar conteúdo dinâmico.
2021
Selecionada no 19º Curso de Desarrollo de Proyectos Audiovisuales, em Madri
O projeto de série Mangue Sujo foi um dos 10 selecionados para participar do CDPAI, realizado pelo programa Ibermedia e parceiros, em Madri, no primeiro ano de inclusão de narrativas seriadas. Foram seis semanas de residência de roteiro, com tutorias de David Muñoz e Cristina Pons.
2020
Longa doc selecionado para o Festival Internacional de Havana
O longa documental Por onde anda Makunaíma? é um dos 20 selecionados para a mostra competitiva do 42º Festival Internacional Del Nuevo Cine Latinoamericano, de Cuba. Juliana Colares assina Roteiro, pesquisa e colaboração na montagem. A mostra vai de 11 a 21 de março de 2021.
2020 / 21 / 22
Prêmios e indicações nacionais e internacionais
O longa-metragem documental "Por onde anda Makunaíma?" ganhou o candango de Melhor Filme no 53º Festival de Brasília, em 2020. O prêmio foi concedido por unanimidade pelo júri, "por suas qualidades narrativas e por revelar as origens e complexidades de um mito dos povos originários fundamental para a cultura brasileira". O filme também ganhou o prêmio de Melhor Documentário no 25º The Inffinito Festival, em Miami, em 2021, e foi indicado a Melhor Roteiro de Documentário no Prêmio Abra, em 2022. Juliana Colares assina roteiro, pesquisa e colaboração na montagem. Direção de Rodrigo Séllos.